Realmente ainda há
muito a ser descoberto em nosso planeta antes da aventura `as estrelas
prova disso foi a descoberta na Norte da Rússia de um fóssil de um
mamute pelo jovem Evgeny Salinder, de apenas 11 anos enquanto
passeava perto da estação “Sopkarga polar weather”, que
tropeçou nos restos mortais do animal.
Batizado informalmente
de “Zhenya”, em homenagem ao apelido do menino, o mamute recebe o
nome oficial de Sopkarginsky.
De acordo com
especialistas, o mamute, um macho, morreu com a idade de 15 ou 16
anos; e, ao contrário de muitos achados anteriores, Zhenya não é
apenas um esqueleto, mas um corpo inteiro — com parte da pele,
carne, gordura e vários órgãos — que pesa quase meia tonelada.
Bem preservado, estima-se que o animal tenha 30 mil anos de idade. O
"Moscow News" informou que essa é a maior descoberta de
mamute desde 1901, e que Zhenya é o segundo mamute em melhor estado
de preservação encontrado na história da paleontologia.
Os cientistas já sabem
que os mamutes possuíam uma grande camada de gordura, que ajudavam o
animal sobreviver durante invernos brutais.
“Foi observado pela
primeira vez em pinturas do Paleolítico, e todo mundo se perguntou
por que eles tinham uma corcunda”, disse o secretário Alexei
Tikhonov, da “Russian Academy of Sciences”. “Considerou-se que
eles tinham grandes ossos na coluna vertebral. Mas não é isso,
temos notado que esse animal foi se adaptando à vida no norte. Ele
foi armazenando grandes camadas de gordura para o inverno.”
O mamute será levado
para o “Taimyr history museum”.
Fonte: OGlobo